
As imagens circulam-me na visão desfocada pelo movimento do guardião nervoso do outro mundo, as sombras esguias que penetram nos espaços soltos da calçada humedecida pelo sangue que me escorre das mãos, dissolvem-se em fumo frio que respiro como oxigénio vitalício. Nada se aguenta fixo na realidade, tudo é névoa.
Mas tá-se cool e tá-se bem, pois é agora que convém.
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