...ver o sangue a jorrar de um crânio simetricamente rasgado, a pele de uma mulher pálida e aquele vermelho desconcertante deslizando suave e quente, roçando os lábios, sabendo a ferro.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Adorei! Tão visual e cru! :)
ResponderEliminar